segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

T3/E15 - THIS SORROWFUL LIFE (Esta Triste Vida)



77 UMA VEZ CABEÇA DE MELÃO, CABEÇA DE MELÃO PARA SEMPRE
Michonne dá uma pisada na cabeça de um zumbi que mais uma vez explode com a maior facilidade. E olha que a pisada dela tem menos impacto do que uma afiada pá, conforme ocorreu com o Governador no item 75. Tudo bem que desta vez não explode tão parecido como uma bolha de tinta vermelha, mas que a cabeça é pisoteada como se fosse uma esponja, com certeza parece. Assim que Michonne pisa na cabeça, miolos da criatura e carnes putrefatas da garganta espicham pelo chão com maior facilidade. É impressionante como as cabeças desses zumbis são tão sensíveis somente quando é conveniente à cena. E este comentário está muito repetitivo, conforme se pode ler nos itens 20, 45, 67, 70, 71, 74 e agora o 77. Mas fazer o quê?Assim o é a série. 
78 O CERCADO
UMA DAS COISAS MAIS SEM SENTIDO DA SÉRIE – 1ª Parte de 3.
Eu estava deixando para fazer essa crítica somente na 4ª temporada, que é uma cena que eu em lembro demais por prestar atenção no mesmo segundo, mas vou antecipar para algo neste episódio que dá abertura ao comentário da 4ª temporada que RESUME TODA A SÉRIE. Na verdade, tal crítica já deveria ter aparecido desde o primeiro episódio da série, pois é algo que considero como o principal erro e que se encontra em TODOS OS EPISÓDIOS, SEM EXCEÇÃO. A 3ª parte será comentada no fim da 6ª temporada.
Sem mais delongas, vamos ao caso.
A galera que está dentro da prisão faz barulho para chamar a atenção dos zumbis do outro lado da cerca para que os amigos que vêm de fora da prisão possam entrar de carro.
Vão me dizer que não estão percebendo onde está um dos maiores erros da série, se não, o maior?
TODO ESSE ARMAGEDOM ZUMBI existe porque a população foi cercada por eles. No início eu até poderia ficar calado, pois eram muitos mortos-vivos aglomerados, mas agora o tempo passou… e como passou. Os defuntinhos estão espalhados por todos os lugares, PORTANTO… estão mais fáceis de “matá-los”.
E aí? Se era pra acabar com esse pesadelo chamado… ‘zumbi pra todo lado’… não deveriam matar os mais disponíveis? Eu já pensava nisso desde o início da série ao ver que os personagens não matavam os zumbis que perambulavam e não ofereciam perigo naquele momento. Isso para mim nunca fez o menor sentido. Deixar zumbis “vivos” quando podiam acabar logo com eles? Isso não tem lógica.
Mas aí veio a 3ª temporada e comprometeu mais ainda a situação. Se eles estavam protegidos por uma cerca de prisão, não seria simples se chamassem a atenção deles e metessem faca no cérebro para diminuir a população de “projetos de Resident Evil”? Para mim nunca fez sentido deixar os carnes-podres perambulando por aí, pois vai que um desses te pega no futuro. A desculpa para deixá-los andando seria para evitar o mal cheiro? Sinto muito, mas isso não convence nenhum pouco.
O caso da prisão é o motivo perfeito para, além de se protegerem contra ataques, poderem eliminar os zumbis pelas redondezas, mas não, não… não… só servia para se protegerem, Nunca pensavam em erradicarem os que estivessem por perto. Precisaram chamar a atenção dos bichos para abrirem a porta e a turma que vinha do carro do lado de fora entrar. Sequer mataram os mortos-vivos que impediam os outros de entrarem.
Isso tem lógica para você???
A parte 2 desse comentário só será visto na 4ª temporada e compromete muito mais toda a série. Depois volto ao assunto. Até lá!

sábado, 24 de dezembro de 2016

T3/E14 - PREY (Presa)



75) É! DEFINITIVAMENTE É CABEÇA DE MELÃO.
Eu sei que estou repetitivo, mas fazer o quê? As cenas são repetitivas. Se você leu o anterior, vou repetir também aonde se encontram os outros mesmos assuntos: itens 20, 45, 67, 70, 71 e 74. Philip Blake, o Governador, mete a pá em um zumbi caído e para variar…  ♫ laralilaralá  ♪… a cabeça se desfaz como uma bexiga recheada de molho de tomate. E olha que desta vez a cena foi pior que as anteriores, pois o Governador mete a pá sem fazer muito esforço, comprovando mais uma vez a super sensibilidade dos cabeça-de-melão.
76) PLUFT IV – A AMEAÇA DOS ZUMBIS FANTASMAS
Eu sei que estou bastante repetitivo… de novo… mas fazer o quê?As cenas são exaustivamente repetitivas, logo, acabo fazendo textos parecidos.
Fugindo de Philip, Andrea sai da estrada e entra na floresta, sem sair da borda da estrada. Ela se esconde atrás de uma árvore. O carro passa. Logo depois um cabeça-de-melão aparece por trás e a segura. Andrea entrou na floresta e não viu nenhum zumbi? Aliás, as câmeras não registram nenhum defunto-vivo para nós, portanto, eles literalmente surgiram DO NADA. Mas até aí poderíamos encontrar uma desculpa, pois estando o mortinho vindo atrás da árvore, tanto ela não poderia ver o bicho (ela foi para a árvore, logo, deveria ter visto também que nada vinha do outro lado, já que a árvore e o zumbi do outro lado estava na mesma direção de sua vista) como nós também, pois a câmera não mostre uma imagem muito aberta por trás da árvore, ENTRETANTO… e é aí que a desculpa não combina… aparecem três mortos-vivos à frente de Andrea. “Péra” aí!  Atrás da árvore (que não tem tanta desculpa assim) até que vai, mas e os três que vêm pela frente??? Isso sim é um pluft não convincente. Nem Andrea nem nós percebemos nenhum zumbi por perto, de repente… e de repente mesmo… surge um atrás, TRÊS pela frente e outro mais distante na lateral. O mais distante eu fico calado, mas os outros quatro não foram nada convincentes.
É… TWD continua pisando na bola.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

T3/E13 - ARROW ON THE DOORPOST (Flecha no Batente da Porta)



74) CABEÇA DE MELÃO OU NÃO? DECIDAM-SE!
No item 70 e 71 tínhamos um cabeça-de-melão. No 72 já não era um cabeça-de-melão. Daí, chegamos ao 74 com a volta do cabeção sensível. Martinez dá uma tacada com um bastão de beisebol na cabeça de um zumbi que explode… mais uma vez como se fosse um belo de um melão extremamente maduro. E antes que os apaixonados pela série venham defender, dizendo que os zumbis estão apodrecendo, por isso fica fácil destruir as cabeças, peço para que releiam os itens 20, 45 e 67. Se não quiserem reler eu resumo aqui. Apodrecendo OU NÃO, não importa, mas devemos nos lembrar de que há ossos ali ainda. Como algo explode tão fácil como um fruto grande maduro e sequer vemos sinal de osso? Parece uma geleia. Todos esses itens que citei aqui, 20, 45, 67, 70, 71 e agora o 74 são todas baseada em cenas convenientes. Se você está encurralado ou agarrado a um defunto-vivo, eles são duros como adamantium, mas se a cena não transmite suspense, só para mostrar grotescamente uma cabeça sendo explodida para chocar e atrair o telespectador, a cabeça explode só com um golpe.
Eu sei que faz parte da atração para atrair e manter o telespectador, mas temos que ser trouxas demais, apaixonados demais pela série, para sermos facilmente convencidos em cenas que não fazem sentidos, principalmente quando as mesmas cenas demonstram total CONVENIÊNCIA.

sábado, 3 de dezembro de 2016

T3/E12 - CLEAR (Limpo)



73) PLUFT III – A RESSURREIÇÃO
Leia os primeiros itens, o 3 e o 22 para complemento deste 73. Rick, Michonne e Carl estão dentro do carro olhando um zumbi preso embaixo de um carro, súbito, aparecem vários ao redor do carro. Como assim? Não havia nenhum à vista nem sequer ouvia-se som, de repente surgem vários? Mais um daqueles passes de mágica pelo qual surgem mortos-vivos do nada. Daí vocês diriam que os três estavam atentos olhando para o que ficou abaixo do carro, por isso não perceberam. Mas observem que aparece um zumbi na frente deles, logo defronte de Michonne que estava no volante, PORTANTO, NÃO HÁ DESCULPAS, essa coisa de aparecer zumbis do nada não e ninguém perceber, dependendo da cena, não convence.

sábado, 26 de novembro de 2016

T3/E11 - I AIN'T A JUDAS (Eu Não Sou um Judas)



72) NÃO É MAIS CABEÇA DE MELÃO
Andrea dá várias pisadas na cabeça de um zumbi para lhe quebrar os dentes. Vocês entenderam o que eu falei? MUITAS PISADAS… para quebrar os dentes. Ué? Cadê aquela facilidade de esmagar os Cabeças-de-Melão como ocorreu no item anterior e os outros comentados no próprio item 71? Quando é conveniente, algumas pisadas ou uma mera porta de carro sendo baixada somente uma vez explode como um melão maduro. Mas na hora de Andrea pisar da mesma forma e com a mesma fúria as pisadas sequer arrancam um pedacinho de couro da cabeça do morto-vivo. A cabeça voltou a ser de aço. São essas pequenas diferenças em episódios tão distantes (ou às vezes nem tanto) que deixam a série com descrédito e cheio de contradições.