sábado, 23 de julho de 2016

T2/E4 - CHEROKEE ROSE (Rosa Cherokee)



32)      “SE ESSA COISA NÃO CONTAMINOU A ÁGUA AINDA, ESTOURANDO OS MIOLOS DELE VOCÊS ACABAM FAZENDO ISSO”
Apesar de nesta fala haver uma justificativa para a dúvida de a água do poço não estar contaminada, mas não isenta o possível erro da cena. Esta fala ocorre quando o pessoal tenta tirar um “balofo morto andante” do poço. A condição do “se” demonstra uma hipótese, uma dúvida, mas quando assisti esta cena a primeira vez, justificado ou não a cena pela fala de Andrea, eu não me convenci pelo ato que os personagens fizeram. Parafraseando o antigo Telecurso 2000, vamos pensar um pouco: 1) Se um morto-vivo caiu ali, é óbvio deduzirmos que ele se feriu. Ou será que ele é de aço e não feriu nenhum pedaço na pele? Pensando por esse lado, a água já estaria contaminada, concorda? 2) E se foi um vivo que caiu e morreu ali na queda ou tempos depois? Tempos depois provavelmente não, pois ele gritaria por socorro. Ou talvez não conseguisse gritar. De qualquer jeito, ainda não salva o corrido, pois um vivo cairia no poço? Tem que ser beeem ceguinho ou descuidado a extremo, “né”? Já um morto que não entende o panorama ao seu redor, nem precisa comentar. 3) A prova definitiva de erro. As próprias palavras de Andrea que servem para justificar o erro, logo em seguida comprometem a situação. Ela complementa que o balofo do poço está até com guelras. Tais palavras foram para deduzir que faz tempo que ele provavelmente está ali. Fazendo tempo que está ali a ponto de criar guelras, ainda se questionam se a água contaminou? Brincadeira, né? 4) A 4ª observação é consequência da 3ª. Devido a explicação das guelras para indicar longo tempo… quanto aos moradores da fazenda? Nenhum deles notou um “Nhonho ressuscitado” ali dentro esse tempo todo? Só agora que a turma de Rick apareceu é que perceberam? Meio forçado essa linha de pensamento, “né”?

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