quinta-feira, 23 de junho de 2016

T2/E2 - BLOODLETTING (Sangria)



29)      AMONTOADO SIM, ESPALHADO NÃO.
A cena que vou comentar se repete bastante na série. Posso até entender que isso faz parte do suspense de qualquer programa desse estilo, mas nem por isso não vamos negar que é forçar demais e querer sobrepujar a inteligência humana.
Quando Shane e Otis chegam à escola FEMA, nada se vê nem se escuta, mas quando eles olham por trás dos carros, o local está infestado de mortos-vivos. O Plim ou Pluft dos itens 3 e 22 voltou. Como em um passe da mágica, a calmaria e silêncio se transforma em questão de 1… eu disse UM segundo, em uma horda de zumbis. Mas a reclamação desta vez não está no passe de mágica, mas sim na… reunião (?).
Como eu disse, é meio forçado engolir essa de que vários mortos-vivos que ficam alheios à realidade, estejam amontoados em um mesmo lugar sempre… e sempre. Prestaram atenção que até Shane e Otis chegarem à escola não encontraram um zumbi sequer pelo caminho? Eles não se dispersam? Ficam sempre no mesmo lugar?
Segundo a explicação que dei no item anterior, poderíamos alegar que algo no cérebro morto dos zumbis os fizessem manter uma vida presa a algo que fazia em vida e por costume, ou seja, aquelas atitudes mecânicas. Ainda assim, neste caso não convence, diferente dos beatos do item 28. Ou será que essas pessoas viviam andando exatamente pelo colégio como costume? Essa não cola.
Apesar de eu considerar isso uma falha, não passa a ser tão grave como as outras que citei. Vamos fazer de conta que realmente os mortos-vivos ficavam por ali sem saber o que fazer, ficando todos amontoados e sem se espalharem.
Tudo pelo bom suspense de uma série (mesmo forçado).

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